“Um dos pontos”, continuou o vereador, “que eu não comungo das ideias da atual gestão, do modelo Cunha de administrar, é justamente o modelo perseguidor, porque ele ou tentar levar os aliados pelo amor ou pela dor. Só que ele se enganou, porque Emídio não vai nem pelo amor e nem pela dor”, afirmou.

O vereador também falou das perseguições sofridas por outras pessoas, como, por exemplo, o presidente da Câmara, ver. Gerson Lima, que em 2008 não pode ser candidato. Outro caso é o da ex-vereadora, Kátia Sena, que foi perseguida durante quatro anos na última legislatura.

“O pai do ver. França Neto (ex-prefeito Luizinho) até hoje responde advindos da gestão Cunha. O ver. Gerson Lima, deixou de ser candidato em 2008, porque teve uma opinião política diferente ao grupo político do prefeito. Recentemente, teve o caso da perseguição à mãe do ver. Igor Targino. Com o ver. Zeca Cunha quiseram tomar o prédio da colônia de pescadores, que estava abandonado e ele revitalizou.”

“O ver. Denilson Gadelha também está sendo perseguido com factoides políticos para denegrir a sua imagem. Em 2014, o ver. Silvan Freitas também levou um escanteio, porque teve uma opinião diferente da atual gestão. A ex-vereadora Kátia Sena, também foi vítima. Cito também o exemplo de Jefferson Lázaro, na época um jovem estudante, que também foi penalizado e perseguido pela atual gestão”, declarou.

Por fim, o parlamentar deixou bem claro que não irá se calar mediante as perseguições.

“Então, toda e qualquer pessoa que se volte contra esse governo daqui, eles tentam perseguir, denegrir, difamar e ficam querendo criar casos para ver se a pessoa se cala. Mas uma coisa eu digo e repito: não irei me calar enquanto tiver voz; enquanto eu tiver perna para andar, irei falar, irei andar. Lógico, ninguém é perfeito. Perfeito só Jesus. Temos erros, sim! Mas uma coisa que eu sou é honesto e correto com o povo de minha cidade”, finalizou.